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A FORÇA DO ASSOCIATIVISMO, por Ana Carolina Brüske*

25 de janeiro de 2017
A FORÇA DO ASSOCIATIVISMO, por Ana Carolina Brüske*

Vivemos em comunidade e, como tal, precisamos manter nosso foco no bem comum. Seja em associações de pais e professores, associações de moradores, sindicatos, ONGs ou entidades representativas de classe, é por meio desse encontro que movimentamos a roda viva da economia e do desenvolvimento social. Criado há séculos, não é à toa que o associativismo empresarial também não para de avançar e se fortalecer no Brasil.

Empresários, grupos e setores organizados estão cada vez mais convencidos de que a velha máxima “a união faz a força” nunca foi tão atual. Congregar esforços não é algo recente, bem sabemos – aliás, o associativismo existe desde os primórdios da humanidade, quando os homens se uniam para caçar e se defender.

Apesar de histórico, é em tempos de crise política e econômica – como estes que atravessamos – que o associativismo ganha relevância inquestionável. Unir forças é o caminho, talvez o único em períodos críticos capaz de sustentar e até garantir a continuidade .dos negócios.

Setores organizados são mais fortes, mais pujantes e, com interesses alinhados, conseguem romper as barreiras e vencer os obstáculos. Mola propulsora para o desenvolvimento econômico e social, o associativismo vai muito além de defender interesses comuns. É pela aproximação via entidades de classe que a sociedade encontra forças e fôlego para prosseguir.

Em 1811, na Bahia, foi criada a primeira Associação Comercial do Brasil. Desde lá, as entidades vêm se multiplicando. Cem anos mais tarde, nascia a Associação Empresarial de Joinville (Acij); em 1948, o Sinduscon Joinville – o mais antigo sindicato da construção civil em atuação no Estado; em 1950, a Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc) e em 1971, a Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (Facisc).

Esses são apenas alguns exemplos, mas novas entidades e associações empresariais foram surgindo, crescendo, ampliando seus trabalhos e atuando fortemente na defesa dos interesses, anseios e reivindicações de diferentes setores. No Sinduscon Joinville, essa é a nossa convicção: somente juntos é que temos condições mais justas e eficazes de enfrentar as dificuldades. E assim temos dado a nossa contribuição para o crescimento da indústria da construção civil em todo o Estado.

*Vice-presidente do Sinduscon Joinville

Fonte: A Notícia – Opinião

 
 


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