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Conheça Milton Silva, proprietário da empresa PLASTIBEL

07 de dezembro de 2010
Conheça Milton Silva, proprietário da empresa PLASTIBEL

Dono de uma vida de hábitos simples, o empresário Milton Silva – ou Militão, como é mais conhecido – é associado do JTC há cerca de três décadas.

Nascido em Curitibanos, mora em Joinville há 43 anos e tornou-se muito conhecido na cidade em função das feijoadas beneficentes que fazia em prol de várias entidades assistenciais.

Hoje, aos 74 anos, mais tranqüilo, dedica-se à esposa Marni, curte a vida ao lado dos netos e dá valiosas lições de simplicidade e humildade: as pequenas coisas tornam a vida preciosa, diz.

Há pessoas que têm a capacidade admirável de transformar o mundo ao seu redor através de atitudes e ações norteadas por sentimentos como simplicidade, amor e dedicação.

Essas são, justamente, as pessoas que nos fazem acreditar que a humanidade não é tão má quanto nos parece em alguns momentos mais amargos, diante das diversas agruras do dia a dia.

Uma conversa com o empresário Milton Silva – conhecido pelo simpático apelido de Militão – causa essa agradável sensação. Sempre gentil, solícito e pronto a colaborar, ele tornou-se famoso em Joinville por suas feijoadas beneficentes, que auxiliaram muitas entidades assistenciais ao longo de anos.

Sócio do JTC há aproximadamente três décadas, muitas de suas ações foram feitas na própria sede do clube.

Nascido em Curitibanos, até os 15 anos Milton morou em Videira, depois foi estudar em Curitiba e, por caprichos do destino, acabou vindo parar em Joinville, onde mora há 43 anos com a fiel companheira Marni.

Já sou praticamente joinvilense. Acho que daqui é difícil eu sair, constata. Na cidade, fundou sua empresa e viu seus dois filhos – Ricardo e Adriana – nascerem.

Aqui também viu sua família aumentar ainda mais com o nascimento dos netos Vitória, Gabriel e Sofia, uma das grandes paixões na vida do avô, coruja assumidíssimo. Eles são a alegria dos avós e de toda a família, afirma.

Outra paixão de Militão é o jardim de sua casa, que mostra com indisfarçável orgulho aos visitantes. Segundo ele, principalmente na primavera, o belo jardim chama a atenção daqueles que passam pela frente da residência. As pessoas param, olham, fazem fotografia. Ele fica muito bonito mesmo, conta.

As grandes e famosas feijoadas, em sua esmagadora maioria de caráter beneficente, eram mais uma das paixões da vida de Militão. No total, fez mais de cem.

Essas feijoadas sempre tinham a colaboração dos amigos do clube. Se sabiam que eu ia fazer uma feijoada em determinado lugar eles já se prontificavam a ajudar.

Era uma coisa muito boa. Muitas vezes eu ficava aborrecido quando não podia colaborar. Achava que as pessoas podiam pensar que eu não queria fazer, mas não era isso, fala.

Dona Marni, que sempre ajudou o marido nas feijoadas, conta que o trabalho era cansativo e que, em um determinado momento, os eventos começaram a ficar cada vez menos espaçados e foi preciso deixar de fazer alguns. Militão chegou a fazer feijoadas para mais de 300 pessoas.

Agora, há uns cinco ou seis anos, não tenho feito mais as grandes. Às vezes faço para grupo de amigos, até 100 pessoas, diz.

O prato especial, aprendeu a fazer observando os outros. Ele conta que gosta de olhar as pessoas cozinhando. Não sei fazer pratos sofisticados, nem seguir receita.

Se a pessoa me permite ficar perto, eu fico olhando, faço perguntas e depois, então, vou experimentar fazer, conta. O método de aprendizagem deu certo, já que sua feijoada se tornou uma das mais famosas – e gostosas! – de Joinville.

Eu sou em boa parte conhecido em função desse trabalho. Eu era requisitado, gostava e ficava aborrecido se não podia colaborar. Felizmente sempre os resultados foram satisfatórios, fala.

Me sinto muito gratificado com isso: você poder fazer alguma coisa em benefício de alguém, complementa Militão.

Milton é sócio do JTC há mais ou menos 30 anos. Eu não tinha, na época, um clube para frequentar e me associei mais em função dos filhos, que precisavam de um lazer, lembra.

No clube, conheceu muitas pessoas interessantes, fez amigos fiéis e foi muito bem aceito pelos associados. Lá existiam as pessoas da terra, mas eu fui muito bem aceito por elas, me receberam muito bem, destaca.

Comunicativo e atuante, Militão logo começou a participar de bate papos e confraternizações no JTC. E suas feijoadas – que ele já fazia há vários anos em prol de algumas entidades – passaram a ser feitas também na sede do JTC.

Aquilo foi se avolumando porque em determinado ponto, já utilizávamos o salão grande (para 300 pessoas). Fazíamos principalmente para o pessoal da natação, conta.

No JTC foi um dos lugares onde eu mais fiz feijoadas. Tiveram outras, que meus amigos mais próximos resolviam fazer para ajudar entidades filantrópicas e outras entidades que pediam se eu podia fazer. Eu estava sempre disposto, porque gosto e porque é bom poder ajudar, completa.

Hoje, Militão vive uma vida mais tranqüila, ao lado da esposa, curtindo os netos e o jardim. No inverno eu hiberno, brinca. Mas na primavera e no verão se torna frequentador assíduo do JTC, onde vai pelo menos duas vezes por semana.

O clube está muito bom. Temos um restaurante muito bom que eu acho até que já merece uma ampliação. Além disso, a administração é atuante e competente. Só tenho a agradecer que o clube esteja nessa condição de dar motivação ao associado para frequenta-lo, fala.

Fonte: Revista JTC
Projeto Gráfico, Diagramação e Foto: Equipe P2

 
 


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