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Rejeição da MP do ICMS reduz competitividade da indústria

09 de maio de 2018
Rejeição da MP do ICMS reduz competitividade da indústria

Medida que equalizava situação tributária da indústria de SC à de outros Estados foi derrubada em plenário nesta terça (8).

Florianópolis, 8.5.2018 – A Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) avalia como prejudicial à competitividade do setor a rejeição pela Assembleia Legislativa (ALESC) da Medida Provisória 220, que reduzia de 17% para 12% o ICMS cobrado nas operações de venda da indústria e de atacados para o varejo, nivelando a alíquota àquela cobrada quando o comércio compra produtos de outros Estados. Para a entidade, a iniciativa era benéfica à economia catarinense, por fomentar a produção local. O Plenário da ALESC rejeitou a MP por 24 votos a 12.

Em diálogo liderado no setor empresarial pelos presidentes da FIESC, Glauco José Côrte, e da Fecomércio, Bruno Breithaupt, no último dia 2, foi acordado que o setor produtivo apoiava a medida com a exclusão do setor têxtil dos seus efeitos, proposta aceita pelo governo. O apoio ao conteúdo da MP com o ajuste que excluía a cadeia têxtil foi formalizado na manhã desta terça por Breithaupt e pelo presidente da Câmara de Assuntos Tributários e Legislativos da FIESC, Evair Oenning. Ele representou Côrte, que estava em Brasília, onde ocorreu a eleição da CNI, que aprovou por unanimidade a chapa de consenso, na qual o presidente da FIESC ocupa a vice-presidência Sul.

Fonte: FIESC

 
 


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