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ATIVIDADE ECONÔMICA de SC tem quarta alta consecutiva em 2021

21 de setembro de 2021
ATIVIDADE ECONÔMICA de SC tem quarta alta consecutiva em 2021

O Índice de Atividade Econômica (IBC) de Santa Catarina registrou em julho a quarta expansão mensal consecutiva, com variação de 0,83% em comparação com junho, mostra análise do Observatório FIESC.

Florianópolis, 20.9.2021 – O Índice de Atividade Econômica (IBC) de Santa Catarina registrou em julho a quarta expansão mensal consecutiva, com variação de 0,83% em comparação com junho. O resultado ficou acima da média nacional, de 0,6%, nos dados dessazonalizados. Na comparação com julho de 2020, o avanço foi de 8,8% – o segundo maior crescimento entre os estados brasileiros no período, atrás apenas do Espírito Santo.

“Percebemos que o avanço da vacinação no país e a reabertura das atividades está permitindo o crescimento da economia em Santa Catarina e no país. O resultado é um ciclo virtuoso, que vai resultar na retomada de todos os setores da nossa economia”, avalia o presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar.

:: Confira o boletim completo do Observatório FIESC

No acumulado de janeiro a julho de 2021, a expansão do IBC em Santa Catarina foi de 9,27%, taxa superior à do Brasil, de 6,8%.

De acordo com análise do Observatório FIESC, o comércio foi o segmento que teve maior destaque no período, com expansão de 12,5% no mês de julho na comparação com junho. Conforme o economista Maicon Luiz Brand, o resultado foi puxado principalmente pelo aumento das vendas de outros artigos de uso pessoal e doméstico. No Brasil, a expansão do setor foi da ordem de 1,2%.

Apesar do recuo em julho ante junho, o setor industrial de máquinas e equipamentos teve expansão no acumulado do ano. Já o segmento de Serviços sofreu retração, com destaque para serviços de informação e comunicação. Desequilíbrios entre oferta e demanda, continuam sendo grandes desafios para ambos os setores.

“O cenário atual ainda se mostra desafiador em função do nível de inflação, da perspectiva de uma crise hídrica e gargalos logísticos, que vêm afetando os demais setores da economia, sobretudo a agropecuária e a indústria”, avalia o economista do Observatório FIESC. No curto prazo, no entanto, as perspectivas são positivas em função da retomada das atividades principalmente de lazer e consumo.

Fonte: FIESC

 
 


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