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FIESC ingressa com pedido de liminar para liberar caminhões de indústrias associadas

24 de maio de 2018
FIESC ingressa com pedido de liminar para liberar caminhões de indústrias associadas

Entidade ingressou com o pedido nesta quarta-feira (23), com especial ênfase às cargas de produtos perecíveis, como carnes e leite, além de produtos essenciais como remédios.

Florianópolis, 23.5.2018 – A Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) ingressou nesta quarta-feira (23) com pedido de liminar para impedir o bloqueio de caminhões que transportam produtos de indústrias associadas à entidade, com especial ênfase às cargas de produtos perecíveis, como carnes e leite, além de produtos essenciais como remédios. A FIESC tem recebido manifestações de empresas do setor relatando problemas com a mobilidade de cargas e pessoas em função do movimento dos caminhoneiros, que protestam contra a política de preços da Petrobras. Clique aqui e leia mais.

O presidente da FIESC, Glauco José Côrte, salienta que a greve tem impacto sob duas dimensões: uma em relação à receita tributária, uma vez que as indústrias vão faturar menos em função da parada da produção e vendas. “Isso significa queda dos tributos arrecadados pelo Estado, que em parte são repassados aos municípios. Além disso, há o próprio impacto na indústria, sobretudo, na agroalimentar, que trabalha com produtos perecíveis e já sente os efeitos no campo, com a falta de alimentação para os animais, e a dificuldade de estocar produtos acabados”, declarou, observando que há empresas que suspenderam as atividades pois não têm mais espaço para estocar a produção.

Em ofício ao ministro dos Transportes, Valter Casimiro Silveira, encaminhado nesta terça-feira (22), a FIESC destacou que no momento atual a paralisação “será mais um duro golpe na competitividade da indústria nacional e motivo de maior encolhimento da arrecadação tributária” e alertou que haverá impacto no fluxo de produção, comprometendo a conservação de produtos perecíveis, o cumprimento de prazos contratuais internacionais, o atraso no abastecimento do mercado interno, entre outros prejuízos. No documento, a FIESC solicita o estabelecimento de negociações para superar o impasse e providências para evitar bloqueio nas rodovias.

Fonte: FIESC

 

 
 


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