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IV SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO

26 de outubro de 2016
IV SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO

O IV Seminário Internacional de Educação, realizado no dia 20 de outubro, em Florianópolis foi promovido pela Federação das Indústrias Santa Catarina (FIESC) através do Movimento Santa Catarina pela Educação, o evento contou com a participação de especialistas dos Estados Unidos, Chile e Colômbia.

Em foco a neurociência e as iniciativas da América Latina para elevar a qualidade dos sistemas educacionais. Segundo apontam alguns estudos nesta área, entre os recursos capazes de influenciar o rendimento escolar estão o hábito de dormir bem e o desenvolvimento de habilidades que aumentem a concentração dos estudantes.

Na opinião do presidente da FIESC, Glauco José Côrte, a educação brasileira pode se beneficiar dos estudos da neurociência para promover avanços no processo de aprendizagem. “Naturalmente ainda há um longo caminho a ser percorrido para fazer com que esses conhecimentos cheguem à escola, mas podemos encurtar trazendo  esse assunto à tona para discussão no nosso cotidiano”, completa o presidente em sua fala de abertura.

“Neurociência e educação – Novas oportunidades de estudar a aprendizagem”, foi o tema desenvolvido por Soo-Siang Lim, da Science Foundation dos Estados Unidos. “Ciências para a Educação: o futuro ao nosso alcance”, foi a dissertação de Roberto Leal, do Instituto de Ciências Biomédicas, da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Fernando Louzada, da Universidade Federal do Paraná falou sobre “Desenvolvimento Cognitivo e a Escola Ideal”. Encerrando a programação da parte da manhã, aconteceu um Painel com os Palestrantes, mediado por Mozart Neves Ramos, Diretor de Inovação e Articulação do Instituto Ayrton Senna.

Vale o registro da menção feita pelo Presidente da FIESC, Glauco José Côrte, ainda na sua fala de abertura do evento: ““Estamos passando por essa crise, entre outros motivos, em razão da educação. Os países que têm dirigentes públicos bem formados, não só na parte teórica, como ciências ou matemática, mas também em ética e responsabilidade social, vivem outra realidade. Se tivéssemos essa formação completa,  talvez não estivéssemos passando pela crise que estamos passando hoje”, disse.

Fonte: Simpesc

 
 


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