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Integrantes do MOVIMENTO SC PELA EDUCAÇÃO traçam estratégias para fortalecer iniciativa

24 de outubro de 2016
Integrantes do MOVIMENTO SC PELA EDUCAÇÃO traçam estratégias para fortalecer iniciativa

Jovens embaixadores, voluntários, membros das câmaras regionais e dos comitês locais do Movimento reuniram-se na FIESC, em Florianópolis, nesta sexta-feira (21)

Florianópolis, 21.10.2016 – Jovens embaixadores, voluntários e membros das câmaras regionais e dos comitês locais do Movimento Santa Catarina pela Educação participaram nesta sexta-feira (21) de workshop para traçar estratégias de fortalecimento da iniciativa que completa cinco anos em 2017. O encontro foi realizado na Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), em Florianópolis, e reuniu cerca de 100 pessoas.

O presidente da FIESC, Glauco José Côrte, reforçou que o tema está em evidência também nos demais países. “Estou vindo da Alemanha onde a palavra de ordem é educação. Tenho dito que essa é a chance que temos de nos aproximar dos países mais desenvolvidos. Se não aproveitarmos essa chance, ficaremos irremediavelmente distantes destes países. O Brasil tem que agarrar essa chance e só teremos sucesso nisso se tivermos uma verdadeira obsessão pela causa da educação”, salientou.

O consultor do Movimento e diretor de inovação e articulação do Instituto Ayrton Senna, Mozart Ramos, lembrou que o Movimento catarinense tem inspirado outros pelo Brasil, como é o caso de Rondônia. Por isso, é necessário aperfeiçoar constantemente as ações do grupo. “O trabalho colaborativo é essencial para estimular a criatividade e o pensamento crítico. Eles já adquiriram experiência a partir de suas atividades locais e, agora, é muito rico juntar todos para discutir ações futuras dessa iniciativa. Movimento é mobilizar, não é estar estático. É engajar as pessoas”, ressalta.

“Precisamos repensar a escola para século XXI e refletir sobre as demandas para o mundo do trabalho”, destaca o assessor do Movimento SC pela Educação, Antônio Carradore. Segundo o Mapa do Trabalho Industrial, elaborado pelo SENAI, a indústria brasileira precisa qualificar 13 milhões de trabalhadores até 2020. A demanda por formação inclui a requalificação de profissionais que já estão empregados e aqueles que precisam de capacitação para ingressar em novas oportunidades no mercado.

Ao longo do dia, os participantes desenvolveram atividades de reflexão sobre as bandeiras do Movimento, o foco de atuação, a estrutura organizacional e ações que devem ser priorizadas.

Fonte: FIESC

 
 


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