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INTERPLAST – Soluções para reduzir custos

17 de agosto de 2016
INTERPLAST – Soluções para reduzir custos

Empresas que participam da Interplast 2016, na Expoville, mostram as tendências para o setor.

As impressoras 3D vieram para ficar. Com a progressiva queda de preço dos equipamentos, cada vez mais indústrias adotam a solução para testar produtos, sem ter que investir na produção e usinagem de peças.

Em tempos de crise, empresas como a Cliever, do Rio Grande do Sul, continuam crescendo, é o que explica o gerente comercial da fabricante de impressoras, Felipe Tedesco, que participa até sexta-feira da Interplast/Euromold, maior feira e congresso do setor do plástico de 2016, no complexo da Expoville.

Segundo Tedesco, projetistas das indústrias de transformação estão vendo nas impressoras uma oportunidade de reduzir custos e obter maior assertividade nos projetos. Já a filial paulista da alemã Arburg, que produz máquinas injetoras de plástico, viu as vendas despencarem 70% no primeiro semestre de 2016 em comparação com o mesmo período de 2015.

– No setor automotivo, por exemplo, a queda foi monstruosa. Empresas especializadas em injeção, terceirizadas de grandes indústrias, fecharam as portas com a queda de pedidos – afirma o engenheiro de aplicação da filial alemã, Ronie Fernandes.

Entre os segmentos com os quais atua, o único que sentiu menos a crise foi o farmacêutico, com a produção de seringas, explica. Neste segundo semestre, Fernandes observa uma retomada parcial de pedidos e espera terminar 2016 com resultados melhores do que nos primeiros seis meses do ano.

Além de equipamentos que ajudam a reduzir custo e a aumentar a produtividade, a 9ª Interplast e a 3ª Euromold apresentam outros tipos de soluções, como a de reciclagem. A paulista Freewal, de Diadema, apresenta na feira o processo para reciclar plástico de engenharia, atividade que realiza há oito anos, quando enxergou a oportunidade de explorar um nicho que estava meio esquecido no mercado.

Depois de recolher a sucata, classificá-la e recuperá-la, as resinas voltam para o mercado com valor até 60% mais baixo, explica o gestor de negócios, Alexandre Viegas. A empresa recupera 400 toneladas de plástico de engenharia a cada mês.

Fonte: A Notícia

 
 


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