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INDÚSTRIA CATARINENSE ENCERRA 2014 com recuo de 1,2% nas vendas

04 de fevereiro de 2015
INDÚSTRIA CATARINENSE ENCERRA 2014 com recuo de  1,2% nas vendas

Levantamento da FIESC mostra que 14 dos 16 setores tiveram faturamento menor em dezembro

Florianópolis, 03.02.2015 – A indústria catarinense encerrou o ano de 2014 com redução de 1,2% nas vendas, na comparação com 2013. As maiores quedas foram registradas em vestuário (-11,6%) e metalurgia (-11,4%).

Já os setores de maquinas e materiais elétricos e bebidas tiveram as altas mais expressivas, com 5% e 4,8%, respectivamente. Os dados integram a pesquisa Indicadores Industriais, que foi divulgada pela Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) nesta terça-feira (3).

Segundo o presidente da FIESC, Glauco José Côrte, a queda nas vendas industriais é resultado do baixo crescimento que prevaleceu  durante todo o ano de 2014.

A queda no faturamento foi ainda maior em dezembro, na comparação com novembro, chegando a 10%. Dos 16 segmentos pesquisados, 14 apresentaram variação negativa, sendo que as maiores pressões foram exercidas pelos segmentos de vestuário (-44,9%) e autopeças (-39,1%). Os únicos setores a registrem alta no período foram os de bebidas (39,6%) e máquinas e materiais elétricos (5,5%).

Já o indicador de massa salarial real fechou o ano e o mês no campo positivo. Em 2014, a alta foi de 1,4%, puxada por elevação de 15,9% em dezembro. A utilização da capacidade instalada ficou praticamente estável no ano, oscilando de 83,4% em 2013 para 83,5% em 2014.

Brasil – A indústria brasileira também registrou queda no faturamento em 2014, com recuo de 1,8%. Segundo levantamento divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), também houve recuo no número de horas trabalhadas (-3,7%). Em dezembro, o percentual de utilização da capacidade instalada recuou -0,7 ponto percentual, na comparação com dezembro de 2013. Já a massa salarial real registrou alta no ano passado, ficando 1,5% maior que em 2013.

Faça o download da pesquisa estadual, feita pela FIESC, e do levantamento nacional, da CNI.

Fonte|: FIESC

 
 


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