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Em encontro com presidenciáveis, FIESC defende novo Pacto Federativo

31 de julho de 2014
Em encontro com presidenciáveis, FIESC defende novo Pacto Federativo

Ao indagar um dos candidatos, Glauco José Côrte salientou que a competitividade da indústria depende, em grande parte, da simplificação do sistema tributário e da isonomia de impostos com outros países

Brasília, 30.7.2014 – Escolhido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) para fazer uma pergunta a Aécio Neves no evento “Diálogo da Indústria com os Candidatos a Presidência da República”, o presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), Glauco José Côrte, defendeu a simplificação do sistema tributário brasileiro. “A indústria não quer favores, quer apenas isonomia com os países com os quais compete. E isso não é pedir demais”, disse.

Côrte destacou que a competitividade da indústria brasileira depende, em grande parte, de um novo Pacto Federativo, que reduza a carga tributária sobre investimentos, exportações e atividades industriais, além de ampliar o prazo para recolhimento de tributos. Realizado nesta quarta-feira, dia 30, em Brasília, o encontro contou com a participação de Eduardo Campos (PSB), Aécio Neves (PSDB) e Dilma Rousseff (PT).

Veja abaixo o resumo das propostas dos candidatos.

Eduardo Campos

O candidato disse que as reformas política e tributária terão prioridade em seu eventual governo. Ele garantiu que não aumentará a carga de impostos e prometeu que, caso seja eleito, enviará ao Congresso na primeira semana de governo uma proposta de reforma tributária, focada na simplificação, na desoneração dos investimentos e das exportações e na eliminação da cumulatividade dos tributos. Veja aqui a íntegra do texto.

Aécio Neves

O candidato afirmou que a política externa será alinhada à agenda comercial brasileira, com a retomada de negociação de acordos comerciais com parceiros no mundo. Ao falar à plateia de empresários, ele assegurou apresentar, no início de um eventual governo, a proposta para simplificar o sistema tributário brasileiro, mediante a unificação de tributos indiretos e com a compensação horizontal de créditos tributários. Veja aqui a cobertura completa.

Dilma Rousseff

A candidata à reeleição disse que é “capaz de fazer” as mudanças almejadas pelo setor industrial. Apontou a educação como o melhor caminho para o aumento da competitividade da indústria brasileiro e afirmou ser difícil aprovar uma reforma tributária integral, embora tenha admitido que, no primeiro ano de um eventual novo mandato, o governo poderá ter mais força política. Dilma defendeu ainda a política do governo para a indústria e criticou aqueles que conspiram contra o financiamento do setor. Leia o texto na íntegra.

Veja mais fotos em https://www.flickr.com/photos/cniweb/

Clique aqui para conhecer as propostas da Indústria para os presidenciáveis.

Fonte: Assessoria de Imprensa da FIESC, com informações do Portal da Indústria.

 
 


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