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Sabic e Kringlan criam roda de termoplástico com fibra de carbono

11 de junho de 2014
Sabic e Kringlan criam roda de termoplástico com fibra de carbono

Produto visa substituir metais para redução de peso e de emissões.

A Sabic, empresa especializada em polímeros e termoplásticos de engenharia, e a Kringlan Composites, fabricante de compósitos, desenvolvem a primeira roda de composto termoplástico com fibra de carbono do mundo, com o fim de criar um produto que possa substituir materiais tradicionais, como metal e liga de alumínio, ajudando a reduzir o peso e emissões, além de diminuir custos de fabricação.

O projeto está sendo desenvolvido em um protótipo para uma fabricante de automóveis da Alemanha. Segundo as companhias, a produção da roda resulta em menor impacto ambiental na comparação com processos convencionais:

Detalhe frontal da roda

“A combinação de resina de alto desempenho da Sabic com a tecnologia de fabricação tridimensional da Kringlan para compostos com carbono oferece aos OEM’s a oportunidade de redução de peso e de custos de produção, bem como a possibilidade de reciclagem dos materiais.

Quando comparado a outros materiais termoplásticos, o conceito de resina composta da Sabic oferece superior resistência a altas temperaturas, estabilidade dimensional, bem como resistência a produtos químicos”, ressalta Thierry Materne, vice-presidente de tecnologia e inovação da divisão Innovative Plastics da Sabic.

O design da peça proporciona flexibilidade para que a roda seja montada com raios de metal tradicional ou com raios de resina composta reforçada com fibra de carbono, permitindo redução ainda maior de peso. O design está em conformidade com as normas em vigor estabelecidas para rodas de metal pelo instituto de testes alemão TüV, o que aumenta sua possibilidade de aplicações com outras montadoras ao redor do mundo e a criação de protótipos de rodas leves de acordo com seu design e especificações singulares.

“Somente no setor automotivo, vários OEM’s já mostraram interesse na aplicação da roda de compostos de carbono, o que pode permitir a redução de emissões de CO2 de um automóvel convencional entre 2% a 3%”, revela Steffen Heinecke, CEO da Kringlan.

Fonte: CIMM

 
 


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