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COM ÍNDICE SUPERIOR à média brasileira, economia de SC cresce 9,13% no 1° semestre

25 de agosto de 2021
COM ÍNDICE SUPERIOR à média brasileira, economia de SC cresce 9,13% no 1° semestre

No mesmo período, o Brasil teve expansão de 7,01%, conforme o indicador medido pelo Banco Central, analisado pelo Observatório FIESC.

Florianópolis, 23.8.2021 – O Índice de Atividade Econômica (IBC) em Santa Catarina avançou 9,13% de janeiro a junho deste ano na comparação com o primeiro semestre de 2020. No mesmo período, o Brasil teve expansão de 7,01%, conforme o indicador medido pelo Banco Central, analisado pelo Observatório FIESC. No dado dessazonalizado de junho, o IBC alcançou a terceira elevação consecutiva no estado, com expansão de 0,36% na comparação com maio.

Em relação a junho de 2020, Santa Catarina teve uma expansão da atividade econômica de 10,15% – o resultado também ficou acima da média nacional que foi de 9,07%. O desempenho mantém Santa Catarina na terceira posição entre os estados brasileiros, atrás do Espírito Santo e do Amazonas.

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“Os resultados demonstram a recuperação da economia catarinense e são o reflexo de um estado diversificado, dinâmico e empreendedor. A confiança dos empresários industriais tem crescido, o que demonstra disposição para novos investimentos e perspectiva de mais crescimento no segundo semestre”, avalia o presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar.

De acordo com análise realizada pelo Observatório FIESC, o resultado positivo do setor de Serviços em junho, divulgado pelo IBGE, foi o principal catalizador da expansão da economia do estado no mês. Entre os destaques, estão os serviços prestados às famílias e os serviços de informação e comunicação, ambos com expansão de cerca de 8% em junho na comparação com maio.

Dentre os setores industriais, apesar da leve retração de 0,3% em junho, conforme o Índice de Produção Industrial calculado pelo IBGE, houve destaque para Produtos de Madeira, Veículos Automotores e Máquinas e Equipamentos que registraram as maiores expansões no período, com parte da demanda oriunda do mercado externo.

Fonte: BC e Observatório FIESC

 
 


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